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Grata<>Maju
Estando Pedro certo dia a pescar,
num Elevo Divino, sentiu-se transportado a outras paragens, à paradisíacas...
O cansaço o levara a entregar-se a este doce enlevo;
sentia que uma suave brisa lhe embalava o sono,
e que, o pesadelo afastava, pela escassez do alimento.
Tal brisa era tão embriagadora que o fez perder a noção dos sentidos físicos.
Sonhava com um Mestre a indicar-lhe uma Cruz;
uma visão, no cimo de um monte...
Ante esta visão, despertou sobressaltado.
Sentiu-se abalado, como antevendo uma tempestade que adviria.
Não era uma tormenta momentânea,
pois, não havia sequer sinal de ventos contrários.
Acalmou-se Pedro, e despertou após lavar o rosto na água fria do lago,
àquela hora da manhã, enquanto o Sol não madrugava...
O barco continuava célere...
Pedro, Pedro!
Buscas a Paz em sua tarefa de Pescador de peixes,
mas, encontrarás nevascas como Pescador de Almas!
Prosseguia a Voz, agora substituindo a visão espiritual...
E os ouvidos perceberam a chegada, ((por premonição,))
de Alguém que desviaria a sua rota.
Fazendo-se retornar à margem,
encontrou Aquele que o chamava para acompanhá-lo.
Era à hora buscada e chegada... Não havia mais tempo a perder!
Era o retorno para o Caminho.
Josué
Psicografia: Maju
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